Com o afastamento da Assembleia Legislativa do deputado Ricardo Motta (PSB), investigado na “Operação Candeeiro” e na “Dama de Espadas”, o ex-vereador e suplente da mesma coligação que elegeu Motta Adão Eridan (PR) seria o sucessor interino e natural do parlamentar.
A situação, que deveria ser resolvida sem delongas, se mostra mais problemática para Eridan do que previsto, contudo, pois a Assembleia até o momento não o convocou para assumir o mandato do qual Motta foi afastado. Para cobrar a posse, Adão procurou a Justiça.
Há 35 dias, a defesa do suplente impetrou no Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte (TJRN) um mandado de segurança com pedido de medida liminar. Adão Eridan, porém, segue sem conhecer a resolução do seu caso.
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